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Ex-diretores e ex-presidentes da ACI analisam últimos 25 anos da entidade

Os participantes do encontro

E concluem que o otimismo está vencendo o pessimismo

 

Uma geração de ex-presidentes e diretores da Associação Comercial e Industrial de São Luiz Gonzaga se reuniu quinta-feira à noite na Sociedade Atlética São Luiz – Rancho, para confraternizar, relembrar e avaliar, informalmente, durante jantar, os últimos 25 anos de projetos e realizações da entidade.

Presentes 20 pessoas, após o jantar, o empresário, ex-presidente da ACI, articulador da reunião e criador do projeto “São Luiz, 2000 – Você estará presente”, vigente durante toda a década passada, José Gattiboni Pacheco, destacou que todos tiveram momentos em comum na ACI, gerando um aprendizado que serviu pessoalmente a cada um. Disse que aprendeu a ser empreendedor, o que, para ele, é diferente de ser comerciante. Falou do círculo positivo que há em outras cidades, e que aqui o otimismo agora começou a ganhar do pessimismo. “Temos que aumentar o bolo e não dividir mais o bolo”, disse Pacheco.

PROGRAMAS E PROJETOS – O empresário Renato Cardoso, que teve uma passagem importante por São Luiz, quando instalou aqui a Tradifor e foi dirigente da ACI, e hoje é residente em Santo Ângelo, disse que a vida nem sempre é como se programa. “Se fosse assim, São Luiz seria melhor que todas as cidades do Estado. Os programas vão amadurecendo”, disse, lembrando um projeto de sua geração. Resumiu sua fala dizendo que as pessoas devem fazer o que está ao seu alcance, como melhorar seu jardim, para que pessoas ao redor melhorem os seus e assim o quarteirão ganha. Com o quarteirão melhor, outros farão igual e a cidade ganha com isso. “O resultado vem”, garantiu.

Ilton Bolacel, ex-presidente da entidade, lembrou como era jovem a diretoria naquela época, muitos com menos de 30 anos. Disse que mudou muito o pensamento da cidade. Falou que para onde vai, sempre eleva o nome de São Luiz. O empresário Nilton Teixeira disse que era chaveiro na época, e que sempre acreditou na cidade. Hoje tem uma empresa sólida.

POTENCIAIS – O atual presidente da ACI, Luiz Oneide Nonemacher, disse que vê a presidência como um curso de pós-graduação, e agora faz reflexão em torno do que é São Luiz, dos potenciais que a cidade tem. “A rivalidade tem mudado, as pessoas convivem com as diferenças. Temos que olhar para o todo e apoiar boas idéias”, apontou Luiz Oneide.

O empresário e ex-presidente da ACI, Amauri Feron, lembrou que Ilton Bolacel o convidou para ser associado, quando estava iniciando sua vida comercial, e falou principalmente que muitos não aproveitam a oportunidade de participar da ACI, e se fecham. “Em palestras e reuniões se aprende muito”, disse.

Luiz Alberto Magalhães Osório, também ex-presidente da ACI, disse que quando na presidência via as oportunidades, quantas coisas podia fazer. “A ACI tem a função de fazer a leitura das oportunidades, ver o que vai ser utilizado, quantas oportunidades vêm aí”, disse. Osório também falou da importância da capacitação, para que, quando forem necessários profissionais, a mão-de-obra já esteja pronta. Por último, Arlindo Santos da Rosa falou das condições que São Luiz tem.

CONCLUSÃO – Além dos ex-presidentes e ex-diretores já citados, participaram da confraternização os ex-presidentes Rubens Ubirajara Vargas Marques e José Grisolia Filho. A conclusão foi de que, nos últimos 25 anos, o pensamento pessimista que imperava na cidade está sendo substituído pelo otimismo entre as pessoas.

Fonte: Tiarajú Goldschmidt – assessor de imprensa da ACI